Ano: 2025
Orientador(a): Carmen Livia G. Parise

Resumo: Na antiguidade grega, era impossível separar o conceito de logos da mítica do deus Eros. Eles se construíam e se confundiam, formando um par complementar, uma sizígia. Ao longo do tempo, os conceitos foram se distanciando e, com a institucionalização do patriarcado, o conceito de logos ficou cada vez mais separado de Eros. Já na psicologia analítica, os conceitos de anima e animus desenvolvido por Jung sofreram graves influências da distorção e separação de logos e Eros. O presente trabalho pretende recuperar o verdadeiro significado do termo logos, pesquisar sua influência no conceito junguiano da sizígia anima/animus e introduzir o conceito de logos erótico na prática clínica da psicologia analítica.

Palavras-chave: eros, animus, anima, arquetípica, negação e pensamentos intrusivos.

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