Ano: 2011
Orientador: Aurea Roitman

Resumo: Este trabalho é uma reflexão, mesclando uma pequena digressão teórica e exemplos da prática clínica de meu trabalho com crianças e adolescentes, sobre a potência arquetípica denominada Limite. O “dar limites” ajuda a criança no desenvolvimento do Ego, ampliando sua consciência, não só sobre a realidade do seu existir: o eu-no-mundo, mas, e principalmente, sobre sua realidade interna. Este “dar limites”, impulso arquetípico, é construído nas relações da criança com seus cuidadores, e com a possibilidade de sua entrega ao imaginário, e aos símbolos que emergem destas relações.

Contato: paulo.corazza@uol.com.br